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Busca por reserva técnica externa revela maior consciência sobre conservação 

Reserva ténica de obras de arte

Após 10 anos de atuação no mercado brasileiro como a única reserva técnica particular com padrões museológicos de segurança e climatização, a Clé Reserva Contemporânea se aproxima hoje de sua máxima ocupação. 

Passados os cinco anos iniciais de implantação e mudança de paradigmas, é visível a tendência de maior demanda por espaços qualificados de guarda e conservação. Um aumento da consciência de colecionadores e instituições em relação a importância do bem cuidar de seus acervos sugere um ganho de maturidade, o que coloca o Brasil em novos patamares em termos de profissionalização da gestão de coleções. 

No que diz respeito a instituições, públicas e privadas, a busca por segurança das coleções reflete uma maior preocupação com regras de compliance e a necessidade de se prestar contas a diversos stakeholders sobre a correta gestão dos acervos. Nesse cenário, enviar coleções para armazéns comuns deixa de ser uma opção aceitável, por não garantir a comprovação de que estão sendo tomadas todas as medidas técnicas de conservação e segurança das obras e objetos. 

Na Clé Reserva, um sistema de climatização rigoroso mantém, ao longo de todo o ano, a temperatura e umidade relativa entre 18°C e 22°C e 45% e 55%, respectivamente. Esses parâmetros, reconhecidos internacionalmente, representam os padrões museológicos ideais para assegurar a conservação otimizada dos acervos. 

Em um país de clima tropical como o Brasil, onde a alta umidade relativa é um fator crítico para a proliferação de fungos e pragas, esse controle ambiental torna-se não apenas recomendado, mas essencial para a integridade e a longevidade dos itens que buscamos preservar.

Um dos segredos para a manutenção deste microclima estável reside no substancial investimento em isolamento térmico. De maneira análoga a uma boneca matrioska, o que se observa neste espaço singular de preservação é, essencialmente, um galpão termicamente isolado construído dentro de outro galpão. Essa engenhosa estrutura garante que as flutuações climáticas externas exerçam uma influência mínima, sobre as condições ambientais internas, o que em associação com um sistema de automação inteligente proporciona um tratamento e monitoramento das condições internas de forma contínua e eficiente. 

Tal tecnologia tem proporcionado excelência na conservação dos acervos sem perder o compromisso com a sustentabilidade pelo baixo consumo energético.

“Este cenário nos fez avaliar que é hora de expandir o espaço de armazenagem da Clé e também os serviços oferecidos aos clientes. Estamos em fase de planejamento desta expansão, mas temos certeza que o mercado está maduro para um próximo passo. Traremos novidades em breve!”, afirma Diogo Losito Mantovani, CEO da empresa.

A Clé tem como sócias a empresa francesa Chenue, líder mundial na logística de obras de arte, e a brasileira Expomus, pioneira no Brasil na realização de projetos culturais com foco museológico.

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