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MASP abre exposição Histórias Indígenas  

MASP abre exposição Histórias Indígenas  

Com o objetivo de apresentar diferentes perspectivas sobre narrativas de povos originários de várias partes do mundo por meio da arte e da cultura visual, o MASP acaba de abrir a exposição Histórias Indígenas. A mostra ocupa as galerias do primeiro andar e do subsolo do MASP até fevereiro de 2024, quando segue para o Kode Bergen Art Museum, na Noruega, instituição colaboradora da exposição. A Art Quality, empresa parceira da Clé Reserva Contemporânea, foi a responsável por toda a logística das coleções.  

São oito núcleos expositivos, cada um dedicado a povos das regiões abordadas na América do Sul, América do Norte, Oceania e Escandinávia, além de uma seção dedicada ao ativismo indígena. Segundo o MASP, “o objetivo não é o de representar totalmente as vastas, complexas e múltiplas histórias indígenas de cada região em particular, mas sim o de fornecer uma visão transversal, um fragmento ou uma amostra de tais histórias em uma seleção concisa, porém relevante, de maneira que possam ser justapostas, criando diálogos entre diferentes obras, narrativas e contextos de várias partes do mundo”.

Histórias indígenas tem curadoria colaborativa, envolvendo profissionais de vários países:  Abraham Cruzvillegas (Cidade do México); Alexandra Kahsenni:io Nahwegahbow, Jocelyn Piirainen, Michelle LaVallee e Wahsontiio Cross (Ottawa, Canadá); Bruce Johnson-McLean (Camberra, Austrália), Edson Kayapó, Kássia Borges Karajá e Renata Tupinambá, curadores-adjuntos de arte indígena, MASP; Irene Snarby (Tromsø, Noruega; Kode); Nigel Borell (Auckland, Nova Zelândia) e Sandra Gamarra (Lima, Peru).

Tem, ainda, coordenação curatorial do diretor artístico do MASP, Adriano Pedrosa, e do curador assistente do MASP, Guilherme Giufrida.

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

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