A situação é bastante comum: tudo começa com a vontade de adquirir uma obra de arte para compor a decoração da casa e garantir um ar de sofisticação ao ambiente. Uma obra puxa a outra, até que a pessoa se vê dona de uma coleção – e sem mais espaço nas paredes e móveis para colocar novas peças, agora que a necessidade de decorar foi suplantada pelo prazer de lidar com arte de forma sistemática. O que fazer, quando não há mais onde colocar as peças adquiridas?
Infelizmente, a maior parte dos colecionadores deixa para pensar nesse “pequeno” detalhe quando já não há mais espaço para a coleção. Obras compradas anteriormente perdem seu lugar na parede para novas peças, e acabam encostadas em outro cômodo, que serve como depósito, mas sob risco de danos por má acondicionamento.
Antigamente, colecionadores mantinham imóveis apenas para a guarda de arte, mas essa não é, de longe, a solução mais inteligente, como contou a museóloga Maria Ignez Mantovani no podcast Tá Seguro.
Para quem enxerga a coleção também como investimento, ou tem consciência da importância de conservar cada peça por seu valor como testemunho da criação humana excepcional, há caminhos mais seguros a explorar.
A Clé Reserva Contemporânea é a única reserva técnica particular do Brasil que conta com padrões internacionais de climatização, segurança e prevenção de incêndios – tanto que tem entre seus clientes alguns dos mais importantes museus do país. Na Clé, é possível armazenar apenas uma peça, em espaços compartilhados, mas também alugar todo um espaço privativo, onde o colecionador terá controle total e privacidade.
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