Até muito recentemente, era comum que grandes colecionadores privados de arte mantivessem apartamentos exclusivamente para armazenar ou exibir suas coleções. Para além das condições de guarda potencialmente inadequadas, manter uma coleção sem presença constante de pessoas representa riscos sérios de que acidentes não identificados de imediato acabem provocando perdas de grandes proporções – pense no que pode ocorrer com um curto-circuito em um apartamento desabitado.
A diretora-geral da Expomus, Maria Ignez Mantovani Franco, falou sobre este assunto para o podcast Tá Seguro, do canal InfoMoney, junto com o CEO da KNW Brokers, Marcio Ribeiro. Ao longo do episódio, eles falam sobre o seguro para obras de arte e transporte de grandes exposições a partir das experiências internacionais da Expomus, que já realizou mostras com trabalhos de Aleijadinho, Portinari, Picasso, Paul Klee e outros artistas nacionais e internacionais de renome.
“Há riscos que a pessoa não dimensiona”, disse Maria Ignez sobre a guarda de coleções. “Hoje temos uma reserva técnica particular com todo o rigor que se desejaria a uma reserva técnica de museu. É uma nova forma de tratar a questão de forma mais profissional. Aos poucos, estes apartamentos estão sumindo”, explica. Ela se refere à Clé Reserva Contemporânea, da qual a Expomus é sócia no Brasil junto com a francesa Chenue, líder internacional na logística de obras de arte.
“Com isso, vamos aos poucos qualificando o stay, que é o seguro de permanência das obras de arte, tanto para os colecionadores privados quanto para os museus. É o desenvolvimento macro de uma consciência de segurança que qualifica o seguro”, completou.
Marcio Ribeiro complementa que muitas instituições que têm coleções de arte – bancos e empresas, por exemplo – podem se beneficiar de reservas técnicas privadas quando precisam movimentar as obras. “Um colecionador que faz aquisições frequentes ou uma instituição que quer mudar a configuração da sala da presidência, não vai deixar as obras no subsolo. Então coloca a coleção numa reserva técnica e o seguro cobre toda essa movimentação”, afirmou.
A Clé Reserva Contemporânea é a única reserva técnica privada brasileira com padrões internacionais de climatização, segurança e prevenção de incêndios – tanto que tem entre seus clientes alguns dos mais importantes museus brasileiros. Toda essa estrutura e expertise está à disposição em variados formatos de atendimento: é possível armazenar desde uma única peça, em espaço compartilhado; ou reservar um recinto inteiro, de uso exclusivo do colecionador.
Fale conosco para conhecer as possibilidades de garantir segurança para sua coleção.
O episódio completo está disponível no Spotify ou em vídeo no canal do Tá Seguro no YouTube. O trecho destacado neste post você pode assistir aqui: